Exercício Físico. Sabia que o exercício também faz bem a saúde?
Parece óbvio para todos que o exercício faz bem ao nosso corpo e organismo, mas sabe realmente os seus benefícios?
Ultimamente parece que o que importante é o que o exercício nos traz a nível físico, mas não se esqueça a saúde vem de dentro.
60% DOS PORTUGUESES tem excesso de peso.
Mas este número traduz-se em muito mais que gordura acumulada.
Ao invés de falarmos do problema da obesidade e o que comporta a falta de exercício, falemos antes dos reais benefícios para a saúde.
TREINO EM DIA…CORAÇÃO SAUDÁVEL!
Uma das doenças cardíacas mais comuns é a doença arterial coronária que resulta muitas vezes em ataque cardíaco. No entanto, pessoas saudáveis também correm o risco de sofrer um ataque, mesmo sem sinais de problemas cardiovasculares, a baixa aptidão cardiorrespiratória pode resultar numa doença cardíaca.
À semelhança dos restantes países da Europa, em Portugal as doenças cardiovasculares continuam a ser a principal causa de morte.
O exercício físico assume um papel preponderante no controlo e principalmente na sua prevenção.
VEJAMOS:
– Reduz a tensão arterial e o colesterol;
– Aumenta a energia;
– Maior capacidade de absorver e utilizar o oxigénio;
– Melhora a qualidade de sono
Para estes doentes é mais benéfico o treino de força e o exercício aeróbico. Enquanto o primeiro fortalece os músculos e os ossos, o segundo melhora a circulação respiração e ajudam a controlar e reduzir a tensão arterial e colesterol.
Considera-se atividade aeróbicas andar rápido, saltar à corda, andar de bicicleta, natação, etc.
CUIDADOS A TER:
– Reduz a tensão arterial e o colesterol;
– Aumenta a energia;
– Maior capacidade de absorver e utilizar o oxigénio;
– Melhora a qualidade de sono
Para estes doentes é mais benéfico o treino de força e o exercício aeróbico. Enquanto o primeiro fortalece os músculos e os ossos, o segundo melhora a circulação respiração e ajudam a controlar e reduzir a tensão arterial e colesterol.
Considera-se atividade aeróbicas andar rápido, saltar à corda, andar de bicicleta, natação, etc.
FIQUE ALERTA QUANDO
Sentir uma dor no peito, fraqueza, tonturas, dor no ombro, pescoço,
braços…
TREINO EM DIA… RESPIRAÇÃO LIMPA!
Claro que a prática de exercício físico não ajuda apenas os doentes com problemas cardíacos. Também existem práticas que ajudam os doentes respiratórios, como a natação e até a corrida.
Devido ao nosso clima e hábitos, muitos portugueses sofrem de bronquites, asmas, rinites e outros problemas de foro respiratório.
Para além de mexer o corpo e aumentar a circulação sanguínea, fortalece o coração e diminui a pressão sanguínea, os pulmões começam a habituar-se à carga de exercício e a utilizar melhor o oxigénio e assim respirar com mais facilidade devido ao fortalecimento dos músculos respiratórios.
Uma das modalidades mais aconselhadas pelos médicos para ajudar na recuperação de tratamentos de problemas pulmonares, primeiro porque os exercícios ajudam a aumentar a entrada de ar nas vias respiratórias, depois porque a água funciona como vasodilatador que facilita a circulação e o coração.
Para além destes benefícios aumenta a resistência do coração e pulmões ao trabalhar os músculos como o diafragma e os músculos intercostais.
Tal como no treino anterior (para problemas cardíacos) deverão estar com atenção a sintomas como o enjoo, fraqueza, baixa repentina de tensão, dores no peito…
TREINO EM DIA… AJUDA NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO CANCRO!
Atenção, claro que o exercício não cura nem evita o cancro, mas previne e ajuda a manter o corpo em equilíbrio.
Sabe-se que em relação ao cancro só 5 a 10% dos casos terão correspondência hereditária, todos os outros têm influências exteriores.
Durante o processo de tratamento, a resistência e capacidade física do doente são limitadas. No entanto está provado que a aptidão física melhora quando estimulada.
A prática de exercício pode beneficiar os doentes durante o tratamento diminuído a fadiga, ansiedade e aumentando a autoestima. Para além disso reforça a força muscular e a composição corporal e consequentemente diminui o risco de a doença voltar a atacar.
Mas lembre-se que cada caso é um caso e a prática deverá sempre ser sugerida e seguida pelo seu médico.